Pressão,responsabilidade e medo de fracasso,sentimentos que há anos,leva estudantes e médicos a tirarem a própria vida.A média de suicídios entre quem ainda está cursando medicina e quem acabou de concluir o curso é de 5 vezes maior que a da população em geral em todo mundo.Há dados que um em cada quatro tem sintomas depressivos.
Os casos de suicídio acontecem mais entre alunos do 4° ano de medicina e residentes,por conta das provas de especialização, já que as vagas são em númeno menor que a quantidade de alunos que se formam.
Entre os médicos há também casos de suicídio,principalmente entre anestesistas já que estão presentes em todas as cirurgias e são eles que escolhem o medicamento certo para a cirurgia que será realizada,se algo der errado,acabam se culpando e devido ao fracasso acabam cometendo o ato de tirar a vida através das drogas que os médicos anestesistas tem mais acesso como opioides (ex.: morfina), ansiolíticos e anfetaminas.
Sérgio Oliveira,neurocirurgião e professor da Faseh,relata que é grande o número de alunos que fazem uso de antidepressivos e,diante disso,as instituições tem atuado cada vez mais na tentativa de ajudar os estudantes .Por isso,em todas elas há um núcleo de apoio aos estudantes de medicina.
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