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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Kim Jong-un desnuclearizará Coreia do Norte

      O presidente sul-coreano Moon Jae-in se reuniu em Pyongyang (capital norte-coreana) nesta quarta-feira (19) como o líder norte-coreano Kim Jong-un. Durante o encontro, foi firmado um acordo entre os países: "O Norte aceitou fechar, de forma permanente, o sítio de testes de mísseis de Tongchang-ri e a base de lançamento de mísseis, na presença de especialistas dos países afetados", declarou Moon.
      O líder sul-coreano, que visitou Pyongyang com o objetivo de relançar as negociações sobre a eliminação de armas nucleares da Península, avaliou que a visita de Kim Jong-un à Seul poderá ocorrer ainda neste ano.
      Ao falar sobre o encontro, a porta-voz do departamento americano de Estado Heather Nauert destacou "a oportunidade histórica" para o líder norte-coreano cumprir o compromisso assumido na cúpula com o presidente americano Donald Trump, em Singapura. Nesta cúpula, em 12 de junho, Kim reiterou ao presidente dos Estados Unidos seu compromisso para avançar até "a desnuclearização completa da península coreana".
     Na declaração assinada hoje pelos líderes coreanos, a cidade de Pyongyang se compromete com o fechamento permanente da sua central de Yongbyon, epicentro de seu programa nuclear, caso Washington cumpra com o que foi estipulado na cúpula de Singapura.
     Além disso, Coreia do Sul e Coreia do Norte concordaram em reduzir os conflitos nas fronteiras e estabelecer uma conexão de estradas e ferrovias até o final do ano, a fim de impulsionar o desenvolvimento econômico de ambos os países

Santos, 19 de setembro
Felipe Melo

Tem Cura.



                    Uma nova doença foi descoberta, e agora num nível de semelhança altíssimo com Alzheimer e Parkinson, porém há uma saída. A doença que tem por nome Hidrocefalia da Pressão Normal( HPN), é de uma patologia que leva á um excesso de líquido no ventrículo cerebral, provocando sintomas que podem ser confundidos com doenças comuns da velhice como: Incontinência Urinária, Perda de Memória e Confusão Mental. Também chamada de Hidrocefalia do Idoso, por atingir pacientes acima de 65 anos, a HPN afeta cerca de 120 mil brasileiros, mas ainda é pouco conhecida da população e até de alguns médicos.
                     A grande diferença entre a HPN e as doenças neurodegenerativas é que ela pode ser revertida com a implantação de uma válvula no cérebro, com o objetivo de drenar o excesso do líquido e faz o paciente recuperar todas as suas funcionalidades, na maioria das vezes logo após a cirurgia. 75% dos pacientes tem melhora significativa em até um ano. 

Fuga de 92 presos na Paraíba

No dia 10 de setembro, um grupo de bandidos invadiu a penitenciaria de Segurança Máxima Romeu Gonçalves Abrantes com a intenção de libertar 4 homens que faziam parte de uma quadrilha muito perigosa que assalta bancos, carros fortes e vários caminhões com mercadorias de valores. Com a tentativa de retirar apenas 4 homens, acabou causando a fuga de 92 bandidos.
O combate aos bandidos deixou a polícia em desvantagem, pois os bandidos possuíam armas proibidas até para os policiais, isso ocasionou a morte de um militar que foi atingido na cabeça.
A PM diz que conseguiu recapturar 49 detentos após ações feitas na Paraíba e nas divisas com Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

As Tragédias dos Patrimônios Brasileiros


Se você acompanha os jornais e os programas de TV, deve ter  notado uma onda de incêndios que estão levando patrimônios importantes do nosso país. O Museu da Língua Portuguesa, Museu Nacional do Rio De Janeiro e os casarões do Centro Histórico de Salvador foram alguns das vitimas do esquecimento.
Especificando o caso do Museu Nacional do Rio de Janeiro, um incêndio de grandes proporções destruiu o maior museu de historia natural do país, levando mais de  milhões de itens. A causa do incêndio ainda é desconhecida e a policia federal continua investigando esse caso, mas o Ministro da Cultura citou as hipóteses de curto circuito, o fogo se espalhou rapidamente, pois boa parte do museu era feito de madeira.
            O Museu, logo apos o incêndio, foi verificado com situação irregular dos bombeiros, não possuía portas corta fogo, não estava com seguro e possuía sinais de má conservação (como fios soltos, cupins e paredes descascadas). Mas por que tudo isso estava acontecendo com um patrimônio tao importante e famoso? Uma reportagem do programa Bom Dia Brasil mostrou que a instituição deveria receber o investimento de R$550 mil, mas ha muito tempo, estava recebendo apenas 60% dessa verba, e muitas vezes, ate menos. No dia que a tragedia aconteceu, o local já estava a mais de 3 anos com a verba reduzida, a situação estava tão crítica, que o pessoal da faculdade UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que cuida para que essa verba chegue realmente ao museu, chegou a fazer uma “vaquinha virtual” para que as pessoas pudessem ajudar na manutenção.
            O patrimônio era de grande importância para a historia do Brasil, pois foi criado por D. João VI em 1818, foi o local em que a princesa Leopoldina tinha se casado com D. Pedro I e assinou a Declaração da Independência do Brasil em 1822. Alguns itens super importantes também estavam expostos no Rio de Janeiro, como por exemplo o cranio de Luzia (o fóssil de um ser humano mais antigo já encontrado), o trono do Rei Daomé e Bendegó (o meteorito de 5 toneladas). Peças mais resistentes foram salvas, como Bendegó, parte da coleção de zoologia e um cranio, que pode ou não ser o de Luzia, mas as outras peças foram completamente destruídas, tudo que estava no prédio principal foi completamente incendiado, juntamente com o acervo mobiliário do 1° reinado e peças herdadas da família imperial.

MARIANA ROCHA.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Crise no ensino básico

    Violência, falta de estrutura, salários atrasados e consumo de drogas tomaram conta da Escola Estadual Tancredo Neves, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A escola registrou em 2015 uma nota de 4,6 no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e viu seu indicador cair para 3,0 no ano de 2018. Violência e greves são apontados por alunos e professores como os principais fatores que desencadearam nos problemas que a escola enfrenta hoje. Alunos afirmam que casos de bullying são frequentes.
    Somente em 2018 foram 48 dias de paralisação na escola estadual. As principais reivindicações dos grevistas são o pagamento dos salários atrasados e melhorias na infraestrutura do colégio. Atendendo 16 comunidades carentes da região, o diretor da escola confirma que os casos de violência são frequentes e afirma que convive com facções diariamente no ambiente escolar. 
    A coordenadora pedagógica Andreia Leal critica a gestão do governador Fernando Pimentel, do PT, apesar de lembrar que a gestão anterior (de Antonio Anastasia, do PSDB) também descumpriu promessas feitas aos professores. No governo petista, a coordenadora reclama da falta de investimento nas escolas e na formação de professores. Andreia mostra com orgulho a biblioteca reformada pela escola com dinheiro próprio, apesar das dificuldades: "Tudo que a gente fez aqui precisou da nossa iniciativa e do nosso bolso", conta ela.
    O governador Fernando Pimentel soltou uma nota afirmando que, apesar da redução do Ideb nos anos finais do fundamental, o estados de Minas Gerais teve um aumento nos anos iniciais e no ensino médio. O candidato do PSDB Antonio Anastasia fez críticas à gestão de Pimentel. Ambos disputarão a eleição nesse ano de 2018.



Santos, 12 de setembro
Felipe Melo

Obra de Paulo Mendes da Rocha é revisitada em mostra



Dos 11 projetos arquitetônicos expostos na mostra "Ocupação Paulo Mendes da Rocha", que será aberta na quarta feira, dia 12, no Itaú Cultural, nove jamais saíram do papel. Isso diz muito sobre o Brasil e a falta de interesse dos governantes de investir em projetos visionários.
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 Todos esses projetos nunca foram expostos no Brasil. Foram vistos apenas na Bienal da Venezuela há 18 anos, ou seja, na cidade que inspira o arquiteto Mendes da Rocha e concedeu ao arquiteto, que completa 90 anos em Outubro, o Leão de Ouro da mostra internacional em 2016. O arquiteto liga pouco para prêmios e mais para os projetos que fez e que vai deixar como legado.


Maria Fernanda Moncorvo

17 ANOS DO MAIOR ATAQUE TERRORISTA


No dia 11 de Setembro de 2001 aconteceu o que foi reconhecido como o maior ataque terrorista dos Estados Unidos. Nesse dia uma serie de ataques  coordenados pela organização fundamentalista islâmica al-Qaeda se tornou um marco histórico muito grande, quatro aviões foram jogados nas cidades de Nova Iorque, Washington e Pensilvânia, deixando mais de 3.000 mortos.

Hoje, em 2018, fazem 17 anos que esse ataque aconteceu e até hoje das 3.000 mortas, mais de 1.100 pessoas ainda não foram identificadas. Nos locais dos ataques foram encontrados cerca de 22 mil fragmentos humanos e foram testados para identificação entre 10 e 15 vezes, porem somente 1.642 das 3 mil pessoas mortas foram identificadas, o resto delas ainda resistem a identificação.

Os cientistas, 17 anos depois do ataque, ainda estão trabalhando nessa missão de identificar todos os corpos, com ajuda dos últimos avanços tecnológicos. A maioria dos fragmentos encontrados são ossos, e esse material é o tipo biológico mais difícil de se trabalhar, pois o DNA fica muito bem guardado. A nova técnica que esta sendo utilizada pelos médicos para facilitar esse processo consiste em reduzir os fragmentos de ossos encontrados, em pó e depois misturar com outros produtos químicos que permitem a exposição e extração do DNA. É um processo lento, mas com esse método no ano passado, mais uma vítima foi identificada. Os cientistas que estão trabalhando nesse caso afirmam que o compromisso deles continua o mesmo de 2001 até hoje.

MARIANA ROCHA.