No dia 11 de Setembro de 2001 aconteceu o que foi
reconhecido como o maior ataque terrorista dos Estados Unidos. Nesse dia uma
serie de ataques coordenados
pela organização fundamentalista
islâmica al-Qaeda se
tornou um marco histórico muito grande, quatro aviões foram jogados nas cidades
de Nova Iorque, Washington e Pensilvânia, deixando mais de 3.000 mortos.
Hoje, em 2018, fazem 17 anos que esse ataque aconteceu e até
hoje das 3.000 mortas, mais de 1.100 pessoas ainda não foram identificadas. Nos
locais dos ataques foram encontrados cerca de 22 mil fragmentos humanos e foram
testados para identificação entre 10 e 15 vezes, porem somente 1.642 das 3 mil
pessoas mortas foram identificadas, o resto delas ainda resistem a identificação.
Os cientistas, 17 anos depois do ataque, ainda estão trabalhando
nessa missão de identificar todos os corpos, com ajuda dos últimos avanços
tecnológicos. A maioria dos fragmentos encontrados são ossos, e esse material é
o tipo biológico mais difícil de se trabalhar, pois o DNA fica muito bem
guardado. A nova técnica que esta sendo utilizada pelos médicos para facilitar
esse processo consiste em reduzir os fragmentos de ossos encontrados, em pó e
depois misturar com outros produtos químicos que permitem a exposição e
extração do DNA. É um processo lento, mas com esse método no ano passado, mais
uma vítima foi identificada. Os cientistas que estão trabalhando nesse caso
afirmam que o compromisso deles continua o mesmo de 2001 até hoje.
MARIANA ROCHA.
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